O destaque, conforme o levantamento, ficou por conta da classe C, que apurou alta de quase 50 por cento na renda disponível no mês, calculada pela subtração de todos os gastos do rendimento total das famílias.
No ano passado, a renda média familiar da classe C aumentou cerca de 8 por cento, enquanto a das classes AB e DE ficou estável.
O estudo mostrou ainda que mais de 2,7 milhões de pessoas migraram das classes DE para a C no último ano. Já as classes AB contaram com a entrada de 230 mil pessoas vindas da C.
Em 2011, a classe C representava 54 por cento da população do país, comparado a 34 por cento em 2005, quando a Cetelem iniciou o estudo. Em contrapartida, a fatia das classes DE caiu de 51 para 24 por cento no período.
(Por Vivian Pereira)
Fonte: Reuters
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