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sábado, 7 de outubro de 2023

Ataque surpresa do Hamas em Israel

poder 360
Invasão por terra, mar e terra. Combates de ruas entre tropas da IDF e Hamas.  Dezenas de militares e civis sequestrados e levados para a Faixa de Gaza.  Temor de uma segunda frente ao norte, com o Hezbolah.  75 mil reservistas convocados.  Infiltração massiva e perda de controle soberano inédito em Israel.
Condenação internacional, "congelado" acordo de paz entre Arábia Saudita e Israel.
Mais de 2000 foguetes lançados contra Israel.  Retaliações já deixam quase dois mil mortos e feridos em Gaza.
EUA teriam autorizado Israel a usar os estoques de armas norte-americanas pré estocadas no país. 
"Estamos em Guerra" disse Netthanyahu.
Em Israel as cifras de baixas subiram de 40 para 100 mortos.
Relatos de combates de rua em várias localidades inclusive em Jerusalém. 
Drones, parapentes,  botes, paragliders, SUVs e carros de passeio teriam sido usados para a Infiltração inicial.  Drones com granadas sendo usados para atingir soldados, tanques, veículos militares etc.  
Civis baleados a esmo após a Infiltração inicial e os atacantes que rapidamente se espalharam pela maior área possível para produzir o máximo de dano e confusão. 
Imagens de um tanque danificado e um soldado é arrastado para fora.
Relatos de pessoas cercadas em "quartos de pânico" enquanto combates ocorrem no lado de fora.
13 33h cerca de 298 mortos em território israelense.
50 anos do início da guerra de 1973, do Yom Kipur.
Os ataques lembram a ofensiva do Tet, de 1968 - ataques urbanos do vietcong contra as tropas do Vietnã do Sul e norte-americanos para estabelecer a situação de que seus inimigos não estavam vencendo.
Postos militares tomados e alambrados derrubados com escavadeiras abrindo brechas de infiltração. 
Crescem relatos de mulheres desaparecidas nas redes sociais. 

domingo, 22 de janeiro de 2023

Sobre a troca no comando do Exército - instituição republicana mas com pretendentes à uma Guarda Pretoriana!

Revista Piauí
Tem uma parcela das FFAA que continuam se comportando como se fossem recrutas do "exército" privado de Bolsonaro,  e não como servidores militares da República. 
A lista de "insubordinações" vem desde muito tempo.  Elas incluem insinuações  - como sempre - de chefes militares sobre mudanças,  o estado de saúde Lula, tolerância com os acampamentos antidemocráticos, a entrega antecipada dos cargos dos comandantes para não serem exonerados pelo presidente eleito, a mais absoluta inação diante do golpe frustrado do dia 8 de janeiro, a movimentação militar diante do acampamento golpista com a colocação de blindados e tropa para impedir que envolvidos na destruição das sedes dos três poderes fossem capturados - finalmente pela ação da PM (por que esse aparato não foi visto antes e nem naquele dia?), a recusa do comandante do Exército em permitir mesmo com a intervenção do ministro da Justiça Flávio Dino que fossem presos [segundo relatos o general disse "Ali ninguém será preso"], a omissão do GSI/BGP* em relação a tudo que transformou no dia 8 e finalmente culminando coma nomeação de um conhecido oficial da confiança de Bolsonaro para comandar uma tropa importante perto da capital.   Essa foi a gota d'água pois Lula fez saber pelo ministro da defesa que o militar devia ser exonerado e o comandante do Exército se recusou.