- A partir dos anos 1970 e 1980 uma reflexão sobre o NEOFASCISMO;
- Outro contexto em relação ao fascismo clássico: os choques do petróleo que simultaneamente produziram escassez e encarecimento da energia; o crescimento asiático com sua mão de obra barata; a sobrecarga de encargos sociais; o desemprego estrutural; e o crescimento da imigração - indivíduos não assimiláveis por suas aparência, vestuário, religião ou preservação cultural, elementos estes que revertem em aspectos enfraquecedores da identidade nacional;
- Medo, fracasso dos socialismos, impostos, globalização, questões ambientais, multiculturalismo e ineficiência seriam resolvidos com um "pulso forte" capaz de lidar com os "novos inimigos";
- Diferenças entre o ontem e o hoje: ausência de um ataque direto ao estado de direito e neste aspecto não se defende o estabelecimento de ditaduras militaristas, mas o reforço dos Executivos;
- Comparação - UM FASCISMO NÃO-EUROPEU?
- Na América Latina foram mais ditadores nacionalistas desenvolvimentistas e populistas: "um fascismo pleno e autêntico jamais existiu na América Latina". Similaridades, não cópias;
- Japão: uma ditadura expansionista com alto grau de mobilização popular;
- África: ditaduras com apoio externo, sem mobilização popular - potencialmente hostil - ou capacidades expansionistas;
- O caso mais próximo são aquelas sociedades onde a religião fornece a base de identificação mais que o nacionalismo.
Variados temas de História Geral e do Brasil são abordados aqui. A ênfase é História Contemporânea, mas, afinal, TUDO É HISTÓRIA!
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sábado, 24 de novembro de 2018
A ANATOMIA DO FASCISMO - Robert Paxton
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